Actualmente
muitas pessoas acreditam que é a aptidão intelectual, o QI, que define o sucesso
profissional da pessoa. No entanto nem sempre os melhores alunos da escola, são
os que no futuro conseguem ter mais sucesso.
O QI é o termo usado para coeficiente de
inteligência e existem testes para se saber qual o QI que possui.
Por
exemplo, Alberto Einstein tinha um QI de 160.
Sabe
qual é o seu QI?
Durante
muito tempo este teste serviu para rotular o sucesso ou o fracasso das pessoas,
apesar de hoje saber-se que afinal, o QI contribui somente 20% para os factores
que determinam o sucesso na vida, deixando livre 80% para outras variáveis e
circunstâncias que determinam esse sucesso, como por exemplo a parte social, a
sorte e a tão falada hoje Inteligência Emocional.
A Inteligência Emocional ou QE (coeficiente
emocional) têm por exemplo, algumas características como o auto controle, a
persistência, auto motivação, que são aspectos de quem possui um elevado QE e
essas características quando trabalham em conjunto, proporcionam a oportunidade
da pessoa atingir um maior potencial.
O
que significa que as pessoas frequentaram a escola durante quinze ou vinte anos,
a ser bombardeados com matérias que em nada lhes acrescentou às suas vidas e
muitas vezes sentados em cadeiras desconfortáveis, para se aperfeiçoarem
somente nesses mesmos 20%.
O
que é triste, mas infelizmente ainda é a realidade dos dias de hoje, em vez do
ensino ter evoluído e trabalhar desde muito cedo as crianças emocionalmente,
preparando-as para desenvolverem as habilidades que irão determinar o seu
sucesso e fazem parte dos 80% que referi anteriormente. E não exigir que um
peixe saiba subir a uma árvore, ou um macaco saiba nadar como um peixe.
Obviamente
que uma pessoa não tem que escolher entre um elevado QI ou um elevado QE, pois
saber usar essas duas inteligências, tanto a racional como a emocional, é o
equilíbrio ideal do ser humano, o que dará sentido à vida e fará com que cada
pessoa seja melhor a cada dia.
Num
próximo artigo abordarei o seguinte tema:
E
afinal, como ter um QE elevado?
Susana
Bastos
Autora
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