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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Como ter um QE elevado? - 5ª Aptidão ou Habilidade “Saber lidar com os relacionamentos”




5ª - Saber lidar com os relacionamentos

O auto controle e a empatia, que é a aptidão para lidar com as emoções dos outros, juntos determinam a eficiência interpessoal, a liderança saudável e o sucesso garantido.
Os grandes líderes têm, estas características bem presentes e por isso elas têm sucesso e conseguem alcançar as suas metas em qualquer coisa que dependa da interacção tranquila com os outros.
Por exemplo, uma mãe que consegue motivar o filho a melhorar na escola, criando com ele a maior empatia e controlando as suas emoções. Um politico que consegue que pessoas de partidos da oposição votem nele. Um treinador de uma equipa que consegue motivar os seus atletas, conseguindo sempre ou quase sempre os melhores resultados.
Todas estas pessoas são mestres na arte de lidar com os outros. Na arte de se relacionarem com os outros, pois conseguem controlar as suas emoções e as emoções de outras pessoas e isto exige o amadurecimento do auto controle e da empatia.

Na realidade, é a junção das cinco aptidões que falei ao longo dos seis textos que escrevi e que pode ler e acompanhar no meu Blog, que fazem com aja maior eficiência na inteligência emocional de cada ser.
A falta delas leva a constantes dissabores e conflito. E é essa deficiência que faz muitas vezes, com que pessoas brilhantes do ponto de vista intelectual, se percam nos seus relacionamentos com os outros, por parecerem muitas vezes insensíveis e arrogantes e não consigam muitas vezes o sucesso que desejam.
Estas aptidões emocionais e sociais, permitem que a pessoa consiga moldar qualquer tipo de relacionamento, mobilizar, influenciar e inspirar outras pessoas, deixando-as à vontade…

Espero que mais este artigo o tenha ajudado na sua vida e a encontrar-se um pouco mais dentro de si mesmo.
Muito mais há para falar sobre inteligência emocional e outros temas.
Por isso continue como sempre atento ao meu Blog, pois haverá muitas mais novidades e surpresas que vos vou trazer.

 Agradecendo desde já o carinho com que o leitor, que por me ler já considero um amigo, me tem transmitido diariamente, seja pessoalmente ou por mensagens, o quanto a minha intervenção o têm ajudado a ser uma pessoa melhor.
É esse o meu propósito e a minha missão.
Obrigada de coração! Estarei sempre aqui para cada um de vós.

Susana Bastos
Autora

Como ter um QE elevado? - 4ª Aptidão ou Habilidade “Reconhecer as emoções nos outros”




4ª Reconhecer as emoções nos outros

A pessoa reconhecer e conhecer as suas próprias emoções já é muito importante, diria mesmo que está no caminho certo, no entanto conhecer as emoções dos outros é sintonizar-se com elas e com o mundo, é saber o que os outros precisam e querem, é criar empatia, que é outra grande característica de quem tem um QE elevado.

A maioria das pessoas almeja ser um bom pai, uma boa mãe, um bom amigo, um bom filho(a), um bom profissional. Ser tudo isto, passa por esta qualidade de saber escutar as emoções dos outros, de criar empatia com os outros.

Por exemplo, imagine esta situação!
Um adolescente, depois de apanhar durante todo o caminho que fez desde a escola até casa, com uma chuva torrencial, chega completamente encharcado.
Se a mãe em vez de ralhar aos gritos com um enorme sermão do que ele devia ter feito para não se molhar, o receber com uma toalha para ele se enxugar, enquanto lhe seca a mochila e os livros. Se esta mãe o acariciar e se preocupar com o seu bem-estar, em vez de se preocupar se o chão que acabou de limpar ficou todo molhado, então esta mãe estará a ter com toda a certeza uma atitude memorável, carregada de inteligência emocional, que o marcará positivamente, pois não são as palavras que se dizem que ficam na mente, mas sim o que se fez o outro sentir.

Imagine ainda por um instante, um mundo cheio de pessoas assim, como esta mãe?

Pessoas que têm uma elevada inteligência emocional, pensam sempre como gostariam de ser tratadas se tivessem na mesma situação ou circunstância do outro, conseguem colocar-se no lugar do outro, escutar o outro e isso faz toda a diferença.

Continua…

Num próximo artigo fica atento.
Como ter um QE elevado?   
- 5ª Aptidão ou Habilidade “Saber lidar com os relacionamentos”

Susana Bastos
Autora

Como ter um QE elevado? - 3ª Aptidão ou Habilidade “Motivar-se a si mesmo”






3ª Motivar-se a si mesmo

O mais importante e essencial, é que cada pessoa consiga colocar todas as suas emoções ao serviço de uma meta, para poder ter foco, controle e criatividade.
O auto controle emocional, que é saber adiar a satisfação e saber conter a impulsividade, é a base para qualquer tipo de realização.
Muitas vezes as emoções são o que atrapalham e diminuem a capacidade que cada pessoa tem de pensar, fazer planos, criar objectivos, alcançar metas, solucionar os seus problemas do quotidiano, entre muitas e muitas outras situações.
As emoções definem os limites do seu potencial de usar as suas capacidades mentais inatas, logo são elas que determinam se vai conseguir ter sucesso na vida ou não.
É como ter uma grande capacidade, mas não se motivar o bastante para usá-la a seu favor, usando todo o seu potencial.
O que importa ter um bom carro se só têm estradas esburacadas para o conduzir?
Precisa de ter uma estrada bem alcatroada, com condições de segurança, para poder conduzir e usar todas potencialidades do seu carro, e isso é exactamente o que acontece na vida.
Se a pessoa se motiva com sentimentos de entusiasmo e prazer, até mesmo com um grau saudável de ansiedade no que faz, com toda a certeza esses sentimentos irão levá-lo ao sucesso, à realização.
É neste sentido que a inteligência emocional é uma aptidão, uma habilidade de mestria, pois é uma capacidade que pode adquirir ou melhorar, que afecta todas as outras, bloqueando ou fazendo.

Aprenda, treine, use a sua inteligência emocional e a sua vida começará a fluir e as coisas boas a acontecerem, pois é com toda a certeza o que irá atrair…
Motive-se!

Continua…

Num próximo artigo fica atento.
Como ter um QE elevado?   
- 4ª Aptidão ou Habilidade “Reconhecer as emoções nos outros”

Susana Bastos
Autora


Como ter um QE elevado? - 2ª Aptidão ou Habilidade “Lidar com as emoções”






2ª - Lidar com as emoções”

Muitas pessoas conseguem lidar reconhecer as suas emoções e os seus sentimentos, o que já é muito bom.
Mas o que adianta se não fizerem nada quanto a isso?

Por exemplo, na história do ultimo artigo, em que a pessoa chega a casa e trata mal todos à sua volta só porque vem exausta da rua ou do trabalho, e decide não mudar nada nas suas atitudes, e continuar a fazer o mesmo continuadamente com a família.

Saber lidar com as emoções e os sentimentos que se está a sentir, é conseguir recuperar rapidamente das perturbações, desafios e adversidades da vida, que incapacitam a pessoa e trazem ansiedade, tristeza, o que em muitos casos leva à depressão.
É extremamente benéfico para a própria pessoa e para todos o que a rodeiam.
O objectivo final é o equilíbrio.

Cada sentimento tem um valor, um significado e a vida sem sentimentos seria um vazio. O que é necessário é a emoção na dose certa, um sentimento que seja proporcional a cada situação ou circunstância.
A pessoa rebentar por tudo e por exemplo, cada vez que um filho faz algo de errado, não será uma atitude coerente, no entanto é essencial substituir por uma conversa séria e tranquila, onde manter o controlo das emoções que a perturbam é fundamental para o bem-estar de ambos.
As emoções muito extremas minam a estabilidade e dão origem a diversos problemas que são evitáveis, desenvolvendo uma boa inteligência emocional.

Continua…

Num próximo artigo fica atento.
Como ter um QE elevado?   
- 3ª Aptidão ou Habilidade “Motivar-se a si mesmo”

Susana Bastos
Autora

Como ter um QE elevado? - 1ª Aptidão ou Habilidade “Conhecer as próprias emoções”



Existem cinco grandes aptidões que deveriam ser dominadas por cada pessoa e que estão ao alcance de todos aprenderem, basta querer e acreditar que as conseguem desenvolver.

1º Conhecer as próprias emoções

Esta é a base da Inteligência Emocional.
Reconhecer as suas emoções e os seus sentimentos é o primeiro passo para se poder controlar.
Alguma vez assistiu, ou já ouviu alguém contar um episódio , em que uma pessoa chega exausta do trabalho a casa e entra já a ofender ou a responder mal às pessoas com quem coabita, sem nenhum motivo aparente e plausível, como por exemplo:
- Cala-te, que ainda agora cheguei!
- Quero silêncio que estou a ouvir o telejornal!
- Parem de falar que não aguento mais estes gritos!
- Vai brincar para outro lado que agora não posso!
Normalmente essa pessoa nem se apercebe, ou não quer perceber, o mal que está a fazer a si mesmo e aos que diz amar, até que alguém o confronte e o faça ver isso. Em alguns casos, até acontece a pessoa olhar para dentro de si, fazer uma avaliação consciente e decidir abandonar os sentimentos que deviam ter ficado no trabalho ou na rua e mudar o seu estado de espírito.
Na maioria das vezes nem está aberto a entender os seus sentimentos e atitudes para com os outros, porque se tivesse poderia futuramente vir a vigiar as suas emoções e identifica-las antes, para as poder controlar e reagir de forma diferente.

Neste caso a pessoa não têm a mínima noção das próprias emoções.
A incapacidade das pessoas, de observarem os verdadeiros sentimentos, deixa-as à mercê deles.
Já as pessoas mais seguras conseguem ser melhores pilotos das suas vidas e têm uma maior consciência de como se sentem em relação às suas decisões pessoais.
As emoções que ficam por baixo do limiar da consciência, podem ter um impacto poderoso na maneira como o ser humano percebe e reage, mesmo que não tenha a menor ideia de que essas emoções estão a comandá-lo.
Concluindo esta breve síntese do que é a primeira aptidão da Inteligência emocional que cada um deve pensar em trabalhar em si mesmo, para alcançar o que deseja, fica claro, que esta habilidade, conhecer as próprias emoções, é essencial para ter controlo emocional.

Continua…

Num próximo artigo fica atento.
Como ter um QE elevado?   
- 2ª Aptidão ou Habilidade “Lidar com as emoções”

Susana Bastos
Autora

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Diferença entre QI (coeficiente de inteligência) e o QE (coeficiente emocional)?





Actualmente muitas pessoas acreditam que é a aptidão intelectual, o QI, que define o sucesso profissional da pessoa. No entanto nem sempre os melhores alunos da escola, são os que no futuro conseguem ter mais sucesso.

O QI é o termo usado para coeficiente de inteligência e existem testes para se saber qual o QI que possui.
Por exemplo, Alberto Einstein tinha um QI de 160.
Sabe qual é o seu QI?

Durante muito tempo este teste serviu para rotular o sucesso ou o fracasso das pessoas, apesar de hoje saber-se que afinal, o QI contribui somente 20% para os factores que determinam o sucesso na vida, deixando livre 80% para outras variáveis e circunstâncias que determinam esse sucesso, como por exemplo a parte social, a sorte e a tão falada hoje Inteligência Emocional.

A Inteligência Emocional ou QE (coeficiente emocional) têm por exemplo, algumas características como o auto controle, a persistência, auto motivação, que são aspectos de quem possui um elevado QE e essas características quando trabalham em conjunto, proporcionam a oportunidade da pessoa atingir um maior potencial.

O que significa que as pessoas frequentaram a escola durante quinze ou vinte anos, a ser bombardeados com matérias que em nada lhes acrescentou às suas vidas e muitas vezes sentados em cadeiras desconfortáveis, para se aperfeiçoarem somente nesses mesmos 20%.
O que é triste, mas infelizmente ainda é a realidade dos dias de hoje, em vez do ensino ter evoluído e trabalhar desde muito cedo as crianças emocionalmente, preparando-as para desenvolverem as habilidades que irão determinar o seu sucesso e fazem parte dos 80% que referi anteriormente. E não exigir que um peixe saiba subir a uma árvore, ou um macaco saiba nadar como um peixe.

Obviamente que uma pessoa não tem que escolher entre um elevado QI ou um elevado QE, pois saber usar essas duas inteligências, tanto a racional como a emocional, é o equilíbrio ideal do ser humano, o que dará sentido à vida e fará com que cada pessoa seja melhor a cada dia.

Num próximo artigo abordarei o seguinte tema:
E afinal, como ter um QE elevado?

Susana Bastos
Autora

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

PNL – Pressuposto “O Mapa não é o Território”




Na Programação Neurolinguística existe vários princípios e  pressupostos, no entanto  a PNL pode resumir-se num deles que é :

“O Mapa não é o território” (Alfred Korzibski)

É fácil de perceber, mas nem sempre é fácil de as pessoas o porém em prática.
O “mapa” é a percepção que cada ser humano, tem da realidade, que filtra através dos 5 sentidos, mas não é a realidade (o território).

O “mapa” de um indivíduo é uma realidade subjectiva, criada pelo que ele vê, ouve e  sente. 
Pelo significado que dá a cada evento que vivência, os comportamento e comunicação que gera em resposta ao mundo exterior. 
No entanto, essa realidade subjectiva, é apenas um modelo, uma mapa representativo do mundo exterior e não a realidade do mundo exterior.
Por exemplo, um mapa de estradas, não é as estradas que ele representa, nem o mapa de Portugal é Portugal e sim a representação de um País.
Por isso, a maioria dos seres prefere ficar na sua zona de conforto, no seu mapa mental do que aventurar-se pelo desconhecido, pelo território que é o mundo real.
Todas as pessoas têm o seu próprio mapa mental.
O mapa de uma pessoa não é mais “real” ou “verdadeiro que o mapa de um outro alguém. 
Cada um vai criando mapas da realidade, que são a representação interna que têm dos acontecimentos e experiências vividas.
As pessoas são diferentes, pois cada uma delas têm e teve uma experiência de vida diferente, que as levou e leva à criação de mapas mentais distintos. E leva a que uns digam que estão a ver um copo meio cheio e outros o copo meio vazio, no entanto o copo e a quantidade de água é a mesma.

É por essa razão que o mapa (percepção da realidade de cada um), não representa o território (realidade).

Percepção é projecção – No fenómeno percepção estão presentes várias variáveis, desta forma, o que acontece no cérebro, não é idêntico ao que acontece na retina.

Susana Bastos
Autora e Escritora
Mentora e Palestrante Motivacional
Trainer em PNL, Inteligência Emocional,
Linguagem Corporal e Micro Expressões
Hipnoterapeuta, Coach


Como se curar? O tempo dissipa-se, mas não cura!



O tempo dissipa-se, mas não cura!
Não vale a pena dar tempo ao tempo como desculpa e ficar a aguardar no tempo, sem trabalhar com tempo, aquilo que o tempo não cura.
Não vale a pena ignorar o que precisa tratar e esperar que o tempo cure, pois o tempo não vai curar, vai apenas somatizar.
Alimentar a dor, é estender o sofrimento e é falta de aceitação e amor.
Quanto mais tempo esperar, para resolver na mente o que precisa curar, mais se irá aperceber com o tempo, o tempo que perdeu e nem se apercebeu, que aquilo que na mente não resolveu, o seu corpo irá transformar em doença.
Vai também, perceber com o tempo, que afinal não basta esquecer, para uma qualquer situação se resolver, pois somente esquecer no tempo, não a fará desaparecer.
Para curar é preciso compreender, trabalhar, reprogramar e ressignificar com tempo, o “EU”, o amor-próprio, os traumas, os medos, as ansiedades, as angústias e mágoas do passado, pois só o amor por si mesmo, o pode curar e fazer alcançar a felicidade que deseja de verdade.
É imprescindível aceitar-se, perdoar-se, amar-se incondicionalmente e isso com toda a certeza leva tempo, mas no tempo compensa
Encontre tempo para abandonar o que já não lhe faz falta e cultivou dentro de si por dias, meses ou até anos, como por exemplo, as suas crenças limitadoras, os seus medos, entre tantas outras coisas mais, que o tempo enraizou e na sua mente armazenou.
Só reprogramando a mente com tempo, ressignificando cada evento por que passou, só mudando os pensamentos e comportamentos, poderá mudar ao seu estado emocional, para que a transformação que tanto deseja interiormente, aconteça.
Todo processo de mudança requer tempo, amor, verdade, vontade, querer, paciência, persistência, orientação e dedicação.
O tempo não cura, mas é no tempo e com tempo que a mudança acontece e a cura aparece…!


Susana Bastos
Autora e Escritora
Mentora e Palestrante Motivacional
Trainer em PNL, Inteligência Emocional,
Linguagem Corporal e Micro Expressões
Hipnoterapeuta, Coach

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Crenças Limitadoras ... O que são? E como fazer para as eliminar?


As crenças limitadoras são crenças que nos limitam ou nos impedem de atingir os nossos objectivos e alcançar as nossas metas . 
Impedem ou limitam que possamos usar ao máximo todo o potencial das nossas capacidades, habilidades e talentos.
As crenças são como imãs. A pessoa acredita em algo e isso torna-se realidade!
Se acredita que a vida é difícil, está a conectar-se com essa verdade e a vida trará situações compatíveis com essa vibração ou energia que emana com o seu pensamento.
As crenças são representadas por todas as ideias que a pessoa viu, ouviu, sentiu ou concluiu e que se tornou  uma verdade absoluta para essa mesma pessoa.
Tudo o que as pessoas fazem (a forma como pensam, sentem ou agem ) é resultado das suas crenças  e por isso mesmo, é que as pessoas agem de forma diferente perante a mesma situação.
Na maioria das vezes as crenças foram  transmitidas e inseridas na nossa mente, durante a  infância ou adolescência e que se tornam-se na lente com que a pessoa percepciona o mundo. 

Existem vários tipos de crenças:

Crenças Hereditárias --> Que são representadas por tudo aquilo que a pessoa viu, ouviu e sentiu dos seus pais e familiares, como por exemplo: 
- "Nunca fazes nada de jeito" 
- "Deixas sempre tudo pela metade"
- "Nunca vais conseguir ser ninguém"
- "Nunca fazes nada certo"
- "Tens de ser como o teu irmão"
- "És muito burro" 
- "Não arrisques que é perigoso"
- "Se não tiveres um curso superior, não serás ninguém"
- "Não mereces nada!"
- "Vais ser sempre gorda a comer assim"
... entre milhares de outras crenças que ficam registadas para toda a vida no subconsciente e comandam a forma como a pessoa se movimenta no ambiente e no que se torna.

Crenças Sociais --> São crenças populares impostas pela sociedade e pela comunicação social, como por exemplo: 
- "É difícil ganhar dinheiro"
- "O mundo e muito perigoso", 
- "Os ricos são mais felizes"
- "É preciso ser magro para ser aceite"
- "Só é aceite se tiver estatuto e dinheiro"
- "Só é possível ganhar dinheiro se for corrupto"
- "Sem trabalho duro não se consegue nada"
... e tantas outras crenças que limitam cada um a seguir os seus sonhos.

Crenças pessoais --> São criadas a partir da experiência de cada um, na maioria das vezes de origem hereditária, que se tornam verdades e extremamente limitadoras, como por exemplo: 
- "Ninguém gosta de mim"
- "Eu não sou capaz"
- "Não tenho jeito para isto"  
- "Eu tenho que passar fome para emagrecer"
- "Eu nunca vou conseguir dinheiro suficiente"
- "Eu não tenho tempo para nada"
- "Eu não sou bom o suficiente"
- "É preciso de ser perfeito e eu não sou"
- "Não vou conseguir alcançar os meus objectivos"
- "Não sei tudo o que preciso saber"
- "Não me consigo organizar"
- "Não consigo aprender Inglês"
- "Eu sou velho demais para isso"
- "É melhor dar que receber"
- "Eu não posso fazer isto"
- "Eu não consigo fazer aquilo"
- "Eu não sei fazer isso"
- "Eu não sei como resolver este problema"
- "Os outros precisam mudar para minha vida mudar"
- "Quando conseguir isto/aquilo vou ser feliz"
- "Estou destinado a esta vida miserável"
- "Eu sou assim e já não consigo mudar"
- "Vou ser sempre pobre como a minha família"
- "O mundo está em crise, por isso tudo é difícil e complicado para mim"
- "Não é possível viver a fazer o que se ama"
- "Eu sou novo demais para conseguir isto"-
- "Eu não mereço ter sucesso"
- "Eu não consigo vencer na vida"
- "Eu não mereço coisas boas"
- "Eu não consigo ser feliz"
... e tantas e tantas outras crenças que impedem e limitam as pessoas de alcançarem a sua própria felicidade.

Enquanto as pessoas mantiverem as suas crenças limitadoras, continuaram a ter os mesmos resultados.
Eliminar crenças é pensar, questionar o que não  satisfaz e não traz felicidade e ressignificar. 
É assumir as responsabilidades pelos  pensamentos e acções, sair da zona de conforto e se não se conseguir fazê-lo sozinho, procurar ajuda, pois em pleno século XXI, não se justifica, tanta dor, tanto sofrimento e não faz qualquer sentido existir formas rápidas e eficientes para reprogramar a mente e ressignificar traumas, medos, mágoas, fobias, angústias, ansiedades, depressões e as pessoas continuarem  anestesiadas com químicos, sem procurarem as causas dos seus estados emocionais e dores físicas. 

Ser feliz é uma escolha e um estado de espírito que está acessível a todos... 
Basta procurar, acreditar em si e nas técnicas e métodos que o podem ajudar e muito, comprometer-se consigo mesmo que quer mudar, ter uma vida com mais qualidade física, mental, emocional e a mudança acontecerá exactamente como deseja para que possa alcançar o seu estado desejado e com que tanto sonha...

Texto da autoria de:
Susana Bastos
Mentora e Palestrante Motivacional
Trainer em PNL, Inteligência Emocional,

Linguagem Corporal e Micro Expressões

Hipnoterapeuta, Coach






Saiba o que fazer para se encontrar consigo mesmo?



INSIGHTS de DENTRO para FORA

Existem determinadas perguntas que nos são capazes de provocar Insights de Dentro para Fora, quando as fazemos de forma consciente e que nos fazem reflectir bastante.
Perguntas estas que podem ter grande impacto na nossa vida, ao ponto de fazermos mudanças extremamente positivas e necessárias.
Pode com estas perguntas fundamentais e de grande eficácia, começar a conhecer-se melhor, perceber em que áreas da sua vida sente insatisfação e identificar as mudanças que quer fazer e lhe são tão necessárias.
Pode também com elas, identificar capacidades, habilidades e talentos que têm e desconhecia até então, acedendo aos seus recursos internos, para que possa potencializar tudo o que de bom existe dentro de si.
Irão fazê-lo reflectir sobre o estado actual da sua vida, definir objectivos e determinar acções para que possa alcançar as suas metas, atingindo esses mesmos objectivos, ultrapassando o medo de mudar, de arriscar, e fazendo dos seus problemas os seus melhores amigos, lidando com eles de forma positiva, encontrando assim um novo sentido de vida.
Pode ainda com estas perguntas, identificar qual o seu propósito e missão de vida, projectando um futuro melhor, ganhando consciência do estado desejado que quer alcançar, para viver a sua vida com mais qualidade e felicidade…
Estas perguntas podem também esclarecer dentro de si, a necessidade que têm de recorrer a uma ajuda mais personalizada, para que possa fazer ainda mais mudanças.
Podemos ressignificar, reprogramar a mente e acabar permanentemente com os traumas do passado, fobias, medos, ansiedades pelo futuro e desta forma dizer adeus a qualquer hipótese de depressão.

Escolha parar com a sua dor, deixar de a alimentar e viver a vida sem sofrimento.
Merece mais, muito mais e eu estou aqui para o ajudar!
Contacte-me o quanto antes e escolha dar prioridade a si mesmo na sua vida!
Só cuidando de si… poderá cuidar de quem ama e ter uma vida com sucesso!

A PNL – programação neurolinguística, o Coaching, a Hipnoterapia e ainda a Inteligência Emocional têm técnicas rápidas e eficazes para que consiga mudar a sua vida em pouco tempo e eu estou aqui para o ajudar, tanto em Portugal como no Luxemburgo.

Algumas QUESTÕES que o podem ajudar.
Questione-se e desperte o que de melhor há dentro de si.
- Quem sou eu?
- Estou satisfeito com a minha vida neste momento actual?
- O que realmente é importante para mim nas diversas áreas da minha vida?
- O que dá sentido à minha vida?
- Vivo de acordo com os meus valores?
- O que preciso mudar na minha vida?
- Que crenças tenho, que me foram impostas que quero deixar de ter?
- O que me impede de alcançar as minhas metas e ser feliz?
- O que faz de mim uma pessoa especial e única?
- Como posso fazer diferente para mudar a minha vida?

*mais questões num próximo artigo. Esteja Atento!

Susana Bastos
Mentora e Palestrante Motivacional
Trainer em PNL, Inteligência Emocional,
Linguagem Corporal e Micro Expressões
Hipnoterapeuta, Coach




A Engenharia do Comportamento Humano - PNL




A PNL – Programação Neurolinguística não se trata de truques mágicos, nem de receitas milagrosas.
O seu grande objectivo é colocar à disposição da pessoa mais opções, para que possa enfrentar os desafios vitais da vida.
Através da linguagem pode-se chegar à parte mais profunda ( à parte interna da pessoa), descobrir os seus objectivos e ajudar a fazer as mudanças necessárias para alcançar as suas metas de forma mais rápida e eficaz. E ao mesmo tempo aprender mais sobre nós mesmos, mediante auto-observação, aprender a pensar, aprender como funciona internamente, as limitações, as fortalezas, pensamentos, sentimentos e ressignificar de forma mais eficaz.
Pode-se dizer que a PNL é a engenharia do comportamento Humano.
Podemos aplica-la em muitas situações e circunstâncias como: fobias, medos, bloqueios, ansiedade, depressões, gestão emocional, entre muitas outras.
Através deste sistema de forma rápida, consegue-se resultados mais eficazes como: motivação, harmonia, perda de medos e ansiedade, alto desempenho, etc.

Susana Bastos
Mentora e Palestrante Motivacional
Trainer em PNL, Inteligência Emocional,
Linguagem Corporal e Micro Expressões
Hipnoterapeuta, Coach

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

A minha Missão na PNL - Programação Neurolinguística

A PNL- Programação Neurolinguística, comprovadamente, é um dos métodos mais completos de desenvolvimento humano.


Acredito, que todas as pessoas têm potencial para realizar muito mais e serem muito melhores, independente do nível em que se encontram…
Acredito, que todos têm capacidade para ter sucesso e principalmente o direito de viver uma vida com mais realização...
O que separa aqueles que têm sucesso dos que não têm é a sua programação mental e as suas crenças limitadoras ou ilimitadas.

A minha missão é levar ao maior número de pessoas as ferramentas e técnicas necessárias para que possam explorar e desenvolver as habilidades e capacidades, que irão permitir alcançar o sucesso e auto-realização, tanto a nível profissional, como pessoal.

A PNL possui um conjunto de ferramentas, de técnicas, que permite à pessoa controlar como se sente, como pensa, como se comunica, como se comporta e ainda, permite fazer mudanças profundas rapidamente, comunicar melhor e conseguir melhores resultados. Dominar tudo isto, pode a grande diferença entre viver na vitimização, mediocridade, frustração e fracasso ou ter uma vida de qualidade cheia de realização, prosperidade, abundância e sucesso.

Susana Bastos
Trainer em PNL
Programação Neurolinguística